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Antivírus em sistemas não-Windows?
03/07/2006
Fonte - http://linhadefensiva.uol.com.br/2006/07/antivirus-nix/
Um leitor da Linha Defensiva fez uma pergunta interessante: “até hoje não encontrei ninguém que use antivírus em computadores com Linux. Vocês sabem dizer o porquê disso? Não é necessário realmente? E em outros sistemas operacionais, como FreeBSD, é necessário?”

A resposta mais curta é que o número de pragas existentes para esses sistemas não justificam a presença de um software antivírus no computador. Vírus, cavalos-de-tróia, adwares e spywares são, atualmente, problemas que afetam somente o Windows de forma significativa. Existem alguns motivos para isso — listamos o que acreditamos serem os três principais:

1. O Windows é o sistema dominante e, sendo assim, o mais visado
2. Plataformas Unix têm um sistema de permissão mais robusto que dificulta a ação de pragas digitais
3. O usuário de Windows é, em geral, mais leigo que o usuário de Linux e portanto mais vulnerável aos ataques digitais

Ao invés de escolher apenas uma das afirmações acima, é mais correto afirmar que todos estes três pontos, de alguma forma, influenciam o atual cenário que envolve a criação de pragas digitais.

A influência do número de máquinas que rodam o sistema é às vezes contestada, mas válida na opinião de muitos. Servidores Linux são alvos mais comuns de vírus/backdoors do que desktops Linux, o oposto do que ocorre com o sistema da Microsoft. Como servidores Linux são comuns, tornam-se também alvos comuns.

A maioria dos usuários de Windows usa o sistema a partir de uma conta administrativa ao invés de uma conta limitada. O Windows XP utiliza por padrão uma conta de administrador, um erro da Microsoft que a empresa não quer repetir no Windows Vista. Programas mais antigos são dificilmente executados corretamente sem permissões administrativas, o que diminui ainda mais o incentivo do usuário em utilizar uma conta limitada e do desenvolvedor em tornar o software compatível com contas desse tipo. No Linux, é regra que os softwares devem funcionar perfeitamente em contas limitadas, que dificultam (mas não impossibilitam) a instalação de pragas digitais.

Usuários de Linux são geralmente mais experientes do que usuários de Windows, pois até mesmo fizeram uma escolha consciente sobre o seu sistema operacional. Muitos usuários de Windows sequer sabem exatamente o que é um sistema operacional. O usuário de Linux, portanto, é geralmente mais técnico do que o usuário comum do Windows e assim saberia diferenciar links maliciosos mais facilmente, o que significaria que e-mails falsos que tentam enganar usuários de Linux têm uma taxa menor de “retorno” para o criador da praga.

Vemos notícias de que alguns vírus são criados para o Linux, mas nenhum deles chega a causar qualquer estrago. É muito difícil que um “vírus de Linux” se espalhe, pois o número de máquinas rodando Linux é pequeno e isso diminui as chances de que o vírus encontre um sistema compatível.

Usuários de Linux, BSD e Mac não usam antivírus pelo simples motivo de que o problema de pragas digitais é praticamente inexistente nessas plataformas. O mesmo vale para outros sistemas menos conhecidos.

Não é possível afirmar nem negar que essa (quase) imunidade iria continuar se um dia esses sistemas obtiverem a quantidade de usuários que hoje o Windows tem, mas isso não deve ocorrer tão cedo.
 
 
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