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Computador pessoal faz 25 anos
10/08/2006
Fonte - http://pcworld.uol.com.br/
Quando, no dia 12 de agosto de 1981, Don Estridge, diretor do laboratório da IBM, anunciou em uma entrevista coletiva em Nova York o lançamento do PC ninguém em sua empresa imaginava que aquele equipamento, que levava o nome de 5150 (foto), seria o marco para o nascimento de uma poderosa indústria.
A previsão da empresa era comercializar cerca de 250 mil máquinas até 1986. Antes do final desse prazo, mais de um milhão de computadores pessoais já tinham sido vendidos. Nos últimos 25 anos, cerca de 1,6 bilhão de PCs foram comercializados, com 870 milhões atualmente em uso, e receita anual do setor estimada em US$ 200 bilhões, de acordo com a consultoria Gartner.
O IBM 5150 não foi o primeiro computador pessoal da IBM. Na década de 1970, a companhia desenvolveu outros protótipos, mas nenhum que motivasse a empresa a apostar no lançamento em larga escala – havia grande resistência interna em aceitar que esse tipo de equipamento fosse viável comercialmente.
O projeto vencedor começou em 1980, quando os principais executivos da companhia nomearam Bill Lowe, diretor do laboratório de Boca Raton, na Flórida, para comandar a iniciativa. Ele escolheu 12 executivos e engenheiros, que trabalharam sem parar na criação do equipamento e em sua estratégia de vendas, sob o comando de Don Estridge.
Sua configuração parece piada para os dias de hoje, mas era mais do que suficiente para as necessidades dos usuários da época. Pela bagatela de 1.565 dólares, o consumidor levava para casa um computador com o tamanho de uma máquina de escrever com 64 KB de memória ROM e 16 KB de memória disponível para o usuário. Para armazenar os dados, disquetes de 160 KB. Mas vale lembrar que vinte anos antes, um computador da IBM custava 9 milhões de dólares, era maior que uma sala e exigia 60 pessoas para funcionar.
O que levou o IBM PC a se tornar o padrão de computador pessoal? Em primeiro lugar o fato de a empresa ter disponibilizado suas especificações, o que permitiu o surgimento em pouco tempo de máquinas compatíveis, ao contrário do que aconteceu com os computadores proprietários da Apple.
Mais do que a própria fabricante, empresas como Intel e Microsoft, que equiparam o computador pessoal com o processador e o sistema operacional, respectivamente, lucraram com a iniciativa. Hoje, os processadores Intel (apesar da concorrência com a AMD) são referência no mercado de PCs e o Windows está em nove de cada dez computadores.
Ironia do destino, hoje a IBM não fabrica mais PCs. Pressionada pela concorrência e a queda nas margens de lucros do setor de computadores pessoais, a companhia vendeu a unidade de produção à empresas chinesa Lenovo em 2004. E mesmo o PC já enfrenta a concorrência de outros dispositivos, que incorporaram recursos disponíveis até então apenas no bom e velho desktop. Os celulares, por exemplo, contam com sistema operacional, navegam na internet ou mandam e-mails. Mas, com 55 milhões de unidades vendidas só no segundo trimestre deste ano, ainda será necessário muito tempo para que novos dispositivos levem o computador pessoal à aposentadoria.

 
 
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